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A defesa da vida das mulheres foi tema neste 8 de março

  • Foto do escritor: WilFran Canaris
    WilFran Canaris
  • 18 de mar.
  • 2 min de leitura
Carolina Maria de Jesus, Anita Malfatti, Djamila Ribeiro, Marielle Franco e Anita Garibaldi
Carolina Maria de Jesus, Anita Malfatti, Djamila Ribeiro, Marielle Franco e Anita Garibaldi

A pauta central do Dia Internacional da Mulher da CUT foi de grande

relevância para o conjunto da sociedade, mas em especial às mulheres, que foi a defesa da democracia. Elas protagonizaram a luta para derrotar Bolsonaro nas eleições de 2022. Com o mote “Pela Vida de Todas as Mulheres”, atos realizados em todo o país também destacaram a redução da jornada de trabalho, sem redução de salários e sem anistia para golpistas.


Para além das manifestações, o Sintrafi destaca neste editorial a importância de mulheres que fizeram história e estão vivas até hoje na memória de quem luta, como Carolina Maria de Jesus, Anita Malfatti, Djamila Ribeiro, Marielle Franco e Anita Garibaldi. Carolina Maria de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil e é considerada uma das mais importantes do país. Morou em uma favela de SP sustentando seus 3 filhos como catadora. Sua obra e vida são objetos de estudos.


Anita Malfatti foi uma pintora, desenhista, gravadora, ilustradora e professora

ítalo-brasileira portadora de deficiência motora. É considerada pioneira da Arte Moderna no Brasil. Djamila Ribeiro é uma filósofa, feminista negra, escritora e

acadêmica brasileira. É pesquisadora, mestra e colunista do jornal Folha de S. Paulo.


Marielle Franco foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Elegeu-se

vereadora do RJ em 2017, com a 5ª maior votação. Mulher, negra, mãe, filha, irmã, esposa e cria da favela da Maré. Foi também Presidente da Comissão da Mulher da Câmara. Em 14/03/2018, foi assassinada em um atentado ao carro onde estava. 13 tiros atingiram o veículo, matando também o motorista Anderson Gomes.


Anita Garibaldi foi uma revolucionária brasileira, conhecida por sua participação na Revolução Farroupilha e no processo de unificação da Itália junto com o marido e revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi. Por esse motivo, é conhecida como a “Heroína dos Dois Mundos”.

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